As obras da carne e os frutos do Espírito

Gálatas - 5

16-Digo, porém: andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.

17-Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.

18-Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei,

19-Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,

20-Idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,

21-Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

22-Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

23-Contra essas coisas não há lei.

24-E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.

25-Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.

26-Não sejamos cobiçosos de vanglórias irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.

Pense, reflita, discorde, exponha a sua opinião!

Até o próximo post.

[]s

Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço!

É natural ficarmos aborrecidos face ao número de denúncias de corrupção e quebra de decoro parlamentar que são noticiados diariamente pelos meios de comunicação, cujos políticos do Brasil, em sua maioria, estão envolvidos, além de tantos outros fatos de igual ou maior gravidade.

No entanto, até que ponto nós não temos sido condizentes com tudo isso? Não concordando diretamente com as atitudes desses políticos, mas agindo semelhantes a eles, porém em escala aparentemente menor.

Qual a diferença da propina de milhões de reais da de vinte reais, por exemplo? A resposta é simples: Nenhuma!

Reflita

• Você já trocou seu voto para obter algum tipo de vantagem?
  
  
• Você já colocou o número da carteira de motorista de outra pessoa em uma multa de trânsito para se livrar dos pontos?
  
  
• Você já deu propina para algum policial rodoviário não lhe multar por excesso de velocidade ou por causa de outra infração qualquer?
  
  
• Você já se sensibilizou ao ver pessoas que morreram em acidentes causados por motoristas embriagados? No entanto, nunca dirigiu depois de beber – ainda que um “golinho”?
  
  
• Etc...

Até que ponto nós, que dizemos ser “do bem”, não fazemos coisas semelhantes, ou piores, às acima, ainda que de maneira sutil? O que nos faz diferentes nessas horas?

É preciso acabar com a cultura do “Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço”.

Pense, reflita, discorde, exponha a sua opinião!

Até o próximo post.

[]s