quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Ó terra, terra, terra!


"Ó terra, terra, terra! ouve a palavra do Senhor" - Jeremias 22:29


Ó terra: por meio dos seus profetas Deus - Pai - busca falar com os homens.

terra: Deus envia Seu único Filho - Jesus Cristo - para que todo aquele que nEle crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).

terra: Deus envia Seu Espírito Santo para falar por meio daqueles que creem em Sua palavra, mas muitos não querem ouvi-los.

"Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram". - João 20:29

"Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas". - Apocalipse 2:29

"Maranata: O Senhor Jesus vem"! - I Coríntios 16:22


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Minha gratidão a todos


Há exatamente um ano atrás minha família e eu tomávamos uma decisão em busca da realização de um sonho. Porém, no mesmo dia em que a decisão era tomada, uma enfermidade acometia minha esposa e adiava nossos planos.

De lá para cá tivemos dias terríveis e muito difíceis. A ajuda de Deus, de familiares, amigos e até mesmo de pessoas que não conhecemos, foi fundamental para superarmos as dificuldades que passamos -  e não foram poucas.

Mas, o objetivo deste post não é contar a história do problema, mas sim agradecer a todos aqueles que nos ajudaram - e continuam a nos ajudar.

Primeiramente, quero expressar aqui toda a minha gratidão a Deus. Sim, pois Ele sempre foi e continuando sendo fundamental em nossas vidas. Sem Ele todos os esforços teriam sido em vão.

Quero agradecer em especial:

As minhas irmãs Regina, Roseli, Rosana e Rita - e seus familiares.

Ao meu irmão Roberto - e seus familiares.

As minhas cunhadas Vilma, Vânia, Velma, Sueli e Vênia -  e seus familiares.

Aos meus cunhados BG, Hélio, Carlos e Nelson -  e seus familiares.

A minha filha Nathália.

Aos amigos Marcelo e Lucimara - Marcos e Sônia - e seus familiares.

Aos amigos Magno e Heliete, Eli e Fabíola.

Ao Dr. Vladimir, Dr. Cyro.

A enfermeira Drieli, a nutricionista Karina.

Ao psicoterapeuta Antonio (Toninho) e sua esposa Rosana.

Ao Pr. Renato e sua esposa Silvana.

Aos irmãos em Cristo.

Aos meus clientes - amigos Vilnor e Roman.

Aos "face-amigos".

Aos novos amigos que estamos fazendo.

Não posso esquecer também de agradecer aos meus "filhos com asas" - minhas calopsitas - que com suas gracinhas trouxeram (e nos trazem) momentos de alegria.

E a todas as pessoas que direta ou indiretamente nos ajudaram, mesmo sem nos conhecer.

Perdoe-me se esqueci de alguém, mas não quero fazer distinção de pessoas e valorizar mais uma do que a outra, pois toda a ajuda que recebemos foi vital para que hoje possamos começar uma nova vida.

Mesmo sabendo que ainda há uma jornada a ser feita, até a completa recuperação da saúde da minha esposa, é notória a sua melhora e já temos muito, mas muito mesmo a comemorar.

Não tenho palavras a altura da minha gratidão por todos que nos ajudaram, nem tampouco como retribuir.

Por isso, peço a Deus em oração, que Ele retribua bençãos sem medida a todos, pois somente Ele é capaz de conceder (pagar) tão grande carinho e consideração que recebemos.

MUITO OBRIGADO A TODOS!

"Levantai as vossas mãos no santuário, e bendizei ao Senhor.
O Senhor que fez o céu e a terra te abençoe desde Sião". - Salmos 134:2-3


Que Deus os abençoe rica e abundantemente!










segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Falando sobre A Verdade - Jesus Cristo

Jesus Cristo é A Verdade e, portanto, não existe verdade relativa como muitos dizem.

"Disse-lhe Jesus: Eu sou O caminho, e A VERDADE e A vida;..." - João 14:6

Para tentar desqualificar A Verdade - Jesus Cristo - e justificar as razões humanas, utilizam-se dos mais diversos argumentos, mas...

Quem é o homem para questionar a Deus? Como pode a criatura questionar O Criador?

"Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice:
Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe". - Isaías 29:16

Os que questionam, o fazem por pura falta de conhecimento e rebeldia...

"...Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus". -  Mateus 22:29

Se você ainda acredita em "verdades relativas" ou apenas na sua própria verdade, um conselho:

Está na hora de você rever seus conceitos!!!



"A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós". Amém. - Romanos 16:24

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Homenagem ao meu Pai

Quero neste post fazer uma homenagem ao meu pai.



Para isso, resolvi tomar emprestado parte da música do cantor Fábio Júnior - PAI (http://letras.mus.br/fabio-jr/45856/).

Para muitos essa música pode até ter virado um clichê, mas não importa. O que importa mesmo é que ela, de certa forma, transmite aquilo que realmente eu sinto pelo meu pai.

Eu poderia discorrer aqui vários fatos marcantes em minha vida que traduziriam o meu relacionamento com ele, mas preferi fazer algo mais simples, mas não menos importante.

PARA VOCÊ MEU PAI:


Pai
Você foi meu herói, meu bandido
Hoje é mais muito mais que um amigo
Nem você, nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz

Pai, obrigado pelo seu exemplo de vida - Eu te amo!!!

Que Deus o abençoe rica e abundantemente!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

"AINDA SOU DO TEMPO"


O texto abaixo foi encaminhado por um irmão em Cristo, que me pediu que publicasse em meu blog.

Segue o texto na íntegra, da forma como recebi.
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O presente artigo é do pastor Ailton José Alves, líder da Assembléia de Deus em Pernambuco e presidente da CONADEPE, sigla da maior convenção da Assembléia de Deus daquele Estado, a qual congrega milhares de obreiros. O texto retrata o que nós bem conhecemos como 'MESCLA', um desabafo, motivo de grandes reflexões e de orações para que o Senhor preserve a Sua obra em nosso meio e que a mesma possa continuar sendo disseminada. Glórias e aleluias porque somos parte integrante da igreja fiel e vivemos no tempo de Deus.
#####################   ARTIGO DO PASTOR   ###############################

"AINDA SOU DO TEMPO"

Ainda sou do tempo em que ser crente era motivo de críticas e perseguições. Nós não éramos muitos, e geralmente éramos considerados ignorantes, analfabetos, massa de manobra ou gente de segunda categoria. Os colegas da escola nos marginalizavam. Os patrões zombavam de nós. A sociedade criticava um povo que cria num Deus moral, ético, decente, que fazia de seus seguidores pessoas diferentes, amorosas, verdadeiras e puras. Não era fácil. Mas nós sobrevivemos e vencemos. Sinto falta daquela perseguição, pois ela denunciava que a nossa luz era de qualidade, e ofuscava a visão conturbada de quem não era liberto. E, por causa dessa luz, muitos incrédulos foram
conduzidos ao arrependimento e à salvação. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que os crentes não tinham imagens em suas casas, em seus carros ou como adereços de seus corpos. Nós não tatuávamos os nossos corpos e nem colocávamos 'piercings' em nossa pele. Críamos que os nossos corpos eram sacrifícios ao Senhor, e que não nos era lícito maculá-los com os sinais de um mundo decadente, um deus mundano e uma cultura corrompida. Dizíamos que tatuar o corpo era pecado. Não tínhamos objetos de culto em nossas igrejas. Aliás, esse era um de nossos diferenciais: nós éramos aqueles que não admitiam imagens em lugar algum. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que pornografia era pecado. Nós não considerávamos fotos eróticas ou filmes pornô um 'trabalho profissional', mas uma prostituição do próprio corpo e uma corrupção moral. Ao nos convertermos, convertíamos também os nossos olhos, e abandonávamos as revistas pornográficas, os cinemas de prostituição e os teatros corrompidos. Os que eram adúlteros se arrependiam e pagavam o preço do que fizeram, e começavam vida nova. Os promíscuos mudavam seu comportamento e tornavam-se santos em todo o seu procedimento. Nós, os adolescentes, deixávamos os namoros e os relacionamentos orientados pelos filmes mundanos, e primávamos por ser como
José do Egito, que foi puro, ou o apóstolo Paulo, que foi decente. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que nos vestíamos adequadamente para o culto. Aliás, além do nosso testemunho moral, nós nos identificávamos pelas roupas. Se pentecostais, usávamos roupas sociais bastante formais, e éramos conhecidos aonde quer que íamos, pois ninguém mais se vestia tão formalmente assim em pleno domingo à tarde. Se de outras denominações, como eu, não chegávamos a esse extremo, mas nos trajávamos socialmente, com o melhor que tínhamos, dentro de nossas possibilidades, porque críamos que, se íamos prestar um culto a Deus, a ocasião nos exigia o melhor, e buscávamos dar o melhor para Deus. Era a famosa 'roupa de missa', 'roupa de igreja'. Mesmo pobres, tínhamos o melhor para Deus. E sempre algo decente: camisas sociais, calças bem passadas, um sapato melhor conservado, um blaizer ou uma blusa bem alinhada. As mulheres usavam seus melhores vestidos, suas melhores saias e seus conjuntos mais femininos. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que nossos hinos falavam de Cristo e da salvação. Cantávamos muito, e nossas músicas não eram tão complexas como as de hoje. Mas todos acabávamos por decorá-las. Suas mensagens eram simples e evangelísticas: 'foi na cruz, foi na cruz', 'andam procurando a razão de viver'; 'Porque Ele vive, posso crer no amanhã', 'Feliz serás, jamais verás tua vida em pranto se findar', 'O Senhor da ceifa está chamando'; 'Jesus, Senhor, me achego a ti', 'Santo Espírito, enche a minha vida', 'Foi Cristo quem me salvou, quebrou as cadeias e me libertou', etc. Não copiávamos os hits' estrangeiros, ou as danças mundanas, mas buscávamos algo clássico, alegre, porém, solene. E dançar o louvor? Jamais! Não ousávamos, nem queríamos; nunca soubéramos que o louvor era 'dançante'; as danças deixamos em nossas velhas vidas mundanas. Porém, mesmo não as tendo, éramos alegres e motivados. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que as denominações e igrejas tinham personalidade. As denominações eram poucas e bastante homogêneas. Sabíamos que a Assembléia de Deus era pentecostal e usava indumentária formal; os presbiterianos eram os melhores coristas que existiam; os adventistas tinham uma fé estranha, numa profetisa semi-contemporânea, mas tinham os melhores quartetos masculinos; os melhores solistas eram batistas, etc. Nossas liturgias eram bastante diferentes: os conservadores eram formais, seus cultos silenciosos, enquanto um orava, os outros diziam amém. Já os pentecostais oravam todos ao mesmo tempo e cantavam a Harpa Cristã. Nós nos considerávamos irmãos, não há dúvida. Mas tínhamos personalidade. Hoje tudo é diferente.

E eu não sou velho! Isso tudo não tem 26 anos ainda! Na década de 80 ser crente era ser assim! Meu Deus, como o mundo mudou! Como a chamada Igreja Evangélica se deteriorou! Hoje eu sinto vergonha de ser considerado evangélico!

Hoje é moda ser crente, ou melhor, 'gospel'. Você é artista pornô, mas é crente. Você é do forró pé-de-serra, mas é crente. Você é ladrão, mas é crente. Você é homossexual assumido, mas é crente. Não importa a profissão, o comportamento, a moral, a índole, ser crente é apenas um detalhe. Aliás, dá cartaz ser crente: hoje muitos cantores 'viram crentes' pra vender seus CD's encalhados, pois o 'povo de Deus' compra qualquer coisa. Não há diferença entre o santo e o profano, o consagrado e o amaldiçoado, o lícito
e o proibido, o justo e o injusto. Qualquer coisa serve. O púlpito pode ser uma prancha de surf, uma cama de motel ou um palanque eleitoral; a forma não importa. Ser crente é apenas um detalhe, uma simples nomencalatura religiosa.

Hoje os crentes tatuam as suas peles, mesmo sabendo que a Bíblia condena o uso de símbolos e marcas no corpo de quem se consagra a Deus. Criamos nossos
próprios símbolos, nossos próprios estigmas e nossas próprias tribos. Hoje há denominações que dão opções de símbolos para que seus jovens se tatuem. O 'piercing' deixou de ser pecado, e passou a ser 'fashion', e está pendurado na pele flácida de roqueiros evangélicos e 'levitas' das igrejas, maculando a pureza de um corpo dedicado ao Deus libertador. Mulheres há que enchem seus umbigos e outras partes de pequenas ferragens, repletas de vaidade e erotismo mundano, destruindo, assim, qualquer padrão cristão de consagração corporal. Meninos tingem seus cabelos de laranja, e mocinhas destróem seus rostos com produtos, pois agora todo mundo faz, e 'Deus não olha a aparência
. (Ainda bem, pois se olhasse, teria ânsia de vômito...)

Hoje ir à igreja é como ir ao mercado ou às barracas de feira e de artesanato: um evento efêmero, informal, meramente turístico. Não há mais cuidado algum no trajo cultuante. Rapazes vão de bermudas, calções (e, pasmem os senhores, de sungas!), até sem camisa, porque Deus não é 'bitolado babaca ou retrógrado'. Garotas usam suas mini-saias dos 'rebeldes' e exibem umbigos cheios de 'piercings', estrelinhas e purpurinas pingando dos cabelos e roupas, numa passarela contínua do modismo eclesiástico. Se alguém ainda vai modestamente ao culto, seja jovem, seja velho, ou é 'novo convertido', ou é 'beato'. É típico encontrarmos pastores dizendo aos 'engravatados': Pra que isso, irmão? Vai fazer exame laboratorial?' E, continuamente, vão demolindo qualquer alicerce de reverência e solenidade para o ato do culto.

Hoje as nossas músicas pouco falam de Cristo. Somos bitolados por um amontoado de 'glórias', 'aleluias', 'no trono', 'te exaltamos', 'o teu poder , etc. Misturamos essas expressões, colocamos uma pitada de emoções, imitamos os ícones dos megaeventos de louvores, e gravamos o nosso próprio cd, que, de diferente, tem a capa e o timbre de algumas vozes, talvez alguns instrumentos, mas, no mais, não passam de cópias das cópias das cópias. E Jesus? Ah, quase nunca o mencionamos, e, quando o fazemos, não apresentamos qualquer noção do que Ele é ou representa para o nosso louvor. Não falamos mais que Ele é o caminho, a verdade e avida, não o apresentamos como Senhor e Salvador, não informamos ao ouvinte o que se deve fazer para tê-lo no coração, apenas citamos seu nome ou dizemos um aleluia para ele.

Hoje, entrar em uma igreja é como ter entrado em todas: é tudo igual. O mesmo sistema, as mesmas cantorias, a seqüência de eventos, os rituais emocionais, as pregações da prosperidade, de libertação de maldições ou de mega-sonhos 'de Deus' (como se Deus precisasse sonhar, como se fosse impotente ou dependente da vontade humana). Transformamos nossas igrejas em filiais de uma matriz que não sabemos nem aonde fica, mas que se representa nas comunidades da moda. Não há mais corais, não há mais solistas, não há mais escolas dominicais fortes, não há mais denominações com características sólidas, não há mais nada. Tudo é a mesma coisa: uma hora e meia de 'louvor'
meia hora de 'ofertas' e quinze minutos de 'pregação', ou meia hora de palavra profética e apostólica'. Que desgraça!

Hoje trouxemos os ídolos de volta aos templos: são castiçais, bandeiras de Israel, candelabros, reproduções de peças do tabernáculo do velho testamento bugigangas e quinquilharias que vendemos, similares aos escapulários católicos que tanto criticávamos. Hoje não nos atemos a uma cruz sem Cristo, simbólica apenas. Hoje temos anjinhos, Moisés abrindo o Mar Vermelho, Cristo no sermão da Montanha. O que nos falta ainda? Nossas bíblias, para serem boas, têm que ser do 'Pastor fulano', com dicas de moda, culinária, negócios e guia turístico. Hoje temos bíblias para mulheres, para homens, para crianças, para jovens, para velhos, só falta inventarmos a bíblia gay, a
bíblia erótica, a bíblia do ladrão, a bíblia do desviado. Bíblias puras não prestam mais. E, mesmo tendo essas bíblias direcionadas, QUASE NINGUÉM AS LÊ! Trazemos rosas para consagrar, rosas murchas para abençoar e virar incenso em casa, sal groso para purificar, arruda para encantar, folhas de oliveira de Israel e água do Rio Jordão (Tietê?) para abençoar, vara de Arão de Moisés, e sabe lá de quem mais!

Voltamos às origens idólatras! Parece o povo de Israel, que, ao morrer um rei justo, emporcalhavam o país com suas idolatrias e prostitutas cultuais. E se alguém ousa ser autêntico, é taxado de retrógrado. Com isso, surgem os terríveis fundamentalistas, que abominam tudo, ou os neopentecostais, que são capazes de transformar a igreja num circo, fazendo o povo rir sem parar ou grunir como animais.

Meu Deus, o que será daqui há alguns anos? Será que teremos que inventar um nome novo para ser evangélico à moda antiga? Parece que batista, assembleiano, presbiteriano, luterano ou metodista não define muita coisa mais! Será que ainda haverá púlpitos que prestem, pastores que pastoreiem, louvores que louvem a Deus? Será que seremos obrigados a usar 'piercing' para nos filiarmos a alguma igreja? Será que nossos cultos serão naturistas? Será que ainda haverá Deus em nosso sistema religioso?

É CLARO QUE HÁ EXCEÇÕES! E eu bendigo a Deus porque tenho lutado para ser uma dessas exceções. É claro que o meu querido leitor, pastor, louvador, membro de igreja, missionário, também tem buscado ser exceção. Mas eu não podia deixar de denunciar essa bagunça toda, esse frenesi maligno, esse fogo estranho no altar de Deus! Quando vejo colegas cuspindo no povo, para abençoá-los, quando vejo pastores dizendo ao Espírito Santo 'pega! pega! pega!', como se fosse um cachorrinho, quando vejo pastores arrancando miúdos de boi da barriga dos incautos doentes que a eles se submetem, quando vejo um evangelho podre arrastando milhões, quando vejo colegas cobrando dez mil reais mais o hotel, ou metade da oferta da noite, para pregar o evangelho, então eu me humilho diante de Deus, e digo: 'Senhor, me proteja, não me deixa ser assim!'

Que Deus tenha piedade de nós.

 A PAZ DO SENHOR JESUS !

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